"Mas deixe-me lhes confessar um segredo: não há nenhum monstro no porão. Eles não gostam de lá, podem confiar. Monstros são criaturas tão desagradáveis que mesmo que existam – o que eu duvido muito, são grotescos demais para existirem, não? – você muito provavelmente nunca veria um. Ouvi dizer que não gostam de crianças. Então, se vocês realmente acreditam que monstros existem e tem medo deles não se preocupe, é muito improvável você ver um. E, mesmo se ver, é só fazer uma careta assustadora que eles vão embora... Não gostam de caretas feias e assustadoras. "
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Monstros no porão
terça-feira, 14 de junho de 2011
10 Redações!
TEMA: O uso de drogas, que cresce desenfreadamente nos grandes centros urbanos, prova a ausência de conscientização. O governo não investe em prevenção e os familiares dos dependentes químicos fecham os olhos para o problema, possivelmente fatal.
Drogas: refúgio ou armadilha?
Em uma realidade envolta em uma teia de problemas, a maioria interligada entre si, o uso de drogas prevalece como uma fuga da vida real. Cada vez mais jovens buscam refúgios em substâncias químicas, procurando desesperadamente um meio de se desligarem dos conflitos familiares ou escolares, do bullying e das demais formas de violência. Contudo, esse assim dito refúgio leva a caminhos obscuros e, não raramente, à morte.
Embora as drogas causem uma sensação prazerosa a princípio, é algo momentâneo, que vai causar dependência e que não vai resolver problema algum – pelo contrário, atrairá e acumulará uma dúzia deles. É uma armadilha que culmina em um mundo ilícito e violento, sem leis e inconseqüente, no qual só há uma bifurcação: prisão ou morte; a menos, entretanto, que se tome um atalho e fuja antes da divisão, procurando ajuda.
A ajuda, porém, deve vir de fora, e ser impulsionada pelos familiares e auxílios governamentais. Mas, quando esses não estão atentos ao problema, a solução fica difícil, e é isso que acontece no Brasil. O valor da família se encontra desmoralizado e em grande parcela já não existe preocupação ou amor. O governo, corrompido pela desonestidade, não busca senão seus interesses, e os deveres governamentais perante ao país são simplesmente ignorados ou preenchidos com retalhos – que não demoram a despedaçar.
Com tantos problemas e perigos à espreita, não se pode negar que substâncias químicas não sejam uma tentação. Para os mais ingênuos, a solução fácil e óbvia; para outros, um ato de rebeldia ou mesmo de protesto contra todos os males mal-combatidos assomados no mundo. Mas essa é uma solução errada, uma falsa resposta. E para eliminar o uso de substâncias químicas basta conscientizar sobre a real forma de resolver a impureza global: através da educação.
Por : Sophia
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Novas Postagens
segunda-feira, 18 de abril de 2011
As não-mudanças da minha vida
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Como descer de uma montanha russa com estilo
domingo, 20 de março de 2011
Doces
- Doce de banana para dividir com aquela galera bacana
- Doce de goiaba para não esconder a baba
- Pavê para dividir só com você
- Beijinho... bem, tá na cara né?!
- Brigadeiro para curar dor de cotovelo
- Chocolate para quando bater a saudade
- Bombom só pra dar o tom
- Trufas de avelã para começar a manhã
- Quero-mais para dividir com aquela pessoa que é mais que demais!!
As rimas foram meio bobas, mas é que eu queria muuuuito falar sobre docinhos... É que eu acho que eles têm que ter seu papel reconhecido na sociedade sabe, entao... Isso é uma homenagem para todos os doces da Terra.. ou, bem... aqueles que se consideram doces também estão inclusos (não é pizza de chocolaaaate?? tsc tsc), a vida é muito mais bonita quando a gente adocica, meu amor, adocica!
Sonho de uma noite de verão
PS.: Essa história, quem me contou foi a fadinha Naná, que gosta muito de se meter a cupido com todos! A sorte foi que deu tudo certo no final. Tudo graças a Isi... ou não, eu particularmente apoio a fadinha Naná, sabe? Porque ela que fez aqueles feitiços pra que todo mundo tivesse um final feliz! Até a Isi, grande heroína da história, foi ajudada pela Naná, e acabou encontrando o tonhão nao é?! Aiai, talvez eu só apoie essa fadinha danada porque eu também tenho esse lado cupido incurável...
quinta-feira, 17 de março de 2011
Pray for Japan
sábado, 12 de março de 2011
sorria
sexta-feira, 11 de março de 2011
desabafo
terça-feira, 8 de março de 2011
Piadinhas Nonsense
Um elefante a menos na face da Terra.
O que é que são 2 elefantes em cima de uma árvore?
Dois elefantes a menos na terra...
E o que é são 3 elefantes em cima da mesma árvore?
Uma árvore a menos na Terra!
segunda-feira, 7 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
Please...
Did you?
sexta-feira, 4 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Meu querido diário
Eu nunca achei que fosse dizer isso, principalmente depois de ter dito que não se pode perder tempo com besteiras, não se deve deixar passar o tempo em que se podia estar estudando e competindo e tentando melhorar. Mas... mas... passar o dia com ele foi tão maravilhoso, tão especial!
Passar horas conversando foi tão fácil como se já nos conhecessemos há séculos, andar na areia da praia descalça, coisa que nunca me dera vontade de fazer antes. Rir de verdade!!
Eu acho que descobri que estava errada. A tarde que eu passei hoje é a tarde que resume minha vida. Não apenas por ter sido o melhor momento dela, mas por ter sido o único em que eu realmente vivi.
E eu tenho certeza que isso é tudo culpa dele! Ele que me fez sair da rotina, ele que me fez abrir os olhos, ele que me fez pular sem medo só por dizer que estaria ali pra me segurar... e eu fui.
Ele com aquele sorriso de lado, que sempre me apanhava surpresa, que sempre me impressionava e me fazia rir. Ele que me provocou a sair do meu mundinho pequeno, ele que me ensinou a ver o pôr do sol, ele que decidiu me amar, e eu que, curiosa, sem perceber, ou já percebendo (não sei), também fui me apaixonar.
Thaty Fruit
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Segredos
"A verdade é que é um segredo. Não admito – tenho medo de contar. Medo de que, ao pronunciar as palavras, deixe-as livres e elas fujam levando consigo seu significado. Medo que se percam no mundo e eu nunca mais as ache. Medo de que sejam vulgarizadas. Medo de que mudem minhas perspectivas sobre elas. Não suportaria que não fossem verdade. Não suportaria que as pessoas olhassem e tornassem desgastassem. Pode não parecer de fora, mas sei que o que temos é especial. Por isso é um segredo. Ninguém mais entende. Ninguém entenderia. Só nós dois."
Sophia T. Wright
Conflitos Adolescentes
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Just love...
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Will you be there?
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
eu queria...
por: Thaty Fruit
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Você faria isso?
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Mais um post roubado rsrs...
“Você tem medo de se apaixonar. Medo de sofrer o que não está acostumada. Medo de se conhecer e esquecer outra vez. Medo de sacrificar a amizade. Medo de perder a vontade de trabalhar, de aguardar que alguma coisa mude de repente, de alterar o trajeto para apressar encontros. Medo se o telefone toca, se o telefone não toca. Medo da curiosidade, de ouvir o nome dele em qualquer conversa. Medo de inventar desculpa para se ver livre do medo. Medo de se sentir observada em excesso, de descobrir que a nudez ainda é pouca perto de um olhar insistente. Não suportar ser olhada com esmero e devoção. Nem os anjos, nem Deus agüentam uma reza por mais de duas horas. Medo de ser engolida como se fosse líquido, de ser beijada como se fosse líquen, de ser tragada como se fosse leve. Você tem medo de se apaixonar por si mesma logo agora que tinha desistido de sua vida. Medo de enfrentar a infância, o seio que criou para aquecer as mãos quando criança, medo de ser a última a vir para a mesa, a última a voltar da rua, a última a chorar. Você tem medo de se apaixonar e não prever o que pode sumir, o que pode desaparecer. Medo de se roubar para dar a ele, de ser roubada e pedir de volta. Medo de que ele seja um canalha, medo de que seja um poeta, medo de que seja amoroso, medo de que seja um pilantra, incerta do que realmente quer, talvez todos em um único homem, todos um pouco por dia. Medo do imprevisível que foi planejado. Medo de que ele morda os lábios e prove o seu sangue. Você tem medo de oferecer o lado mais fraco do corpo. O corpo mais lado da fraqueza. Medo de que ele seja o homem certo na hora errada, a hora certa para o homem errado. Medo de se ultrapassar e se esperar por anos, até que você antes disso e você depois disso possam se coincidir novamente. Medo de largar o tédio, afinal você e o tédio enfim se entendiam. Medo de que ele inspire a violência da posse, a violência do egoísmo, que não queira repartir ele com mais ninguém, nem com seu passado. Medo de que não queira se repartir com mais ninguém, além dele. Medo de que ele seja melhor do que suas respostas, pior do que as suas dúvidas. Medo de que ele não seja vulgar para escorraçar mas deliciosamente rude para chamar, que ele se vire para não dormir, que ele se acorde ao escutar sua voz. Medo de ser sugada como se fosse pólen, soprada como se fosse brasa, recolhida como se fosse paz. Medo de ser destruída, aniquilada, devastada e não reclamar da beleza das ruínas. Medo de ser antecipada e ficar sem ter o que dizer. Medo de não ser interessante o suficiente para prender sua atenção. Medo da independência dele, de sua algazarra, de sua facilidade em fazer amigas. Medo de que ele não precise de você. Medo de ser uma brincadeira dele quando fala sério ou que banque o sério quando faz uma brincadeira. Medo do cheiro dos travesseiros. Medo do cheiro das roupas. Medo do cheiro nos cabelos. Medo de não respirar sem recuar. Medo de que o medo de entrar no medo seja maior do que o medo de sair do medo. Medo de não ser convincente na cama, persuasiva no silêncio, carente no fôlego. Medo de que a alegria seja apreensão, de que o contentamento seja ansiedade. Medo de não soltar as pernas das pernas dele. Medo de soltar as pernas das pernas dele. Medo de convidá-lo a entrar, medo de deixá-lo ir. Medo da vergonha que vem junto da sinceridade. Medo da perfeição que não interessa. Medo de machucar, ferir, agredir para não ser machucada, ferida, agredida. Medo de estragar a felicidade por não merecê-la. Medo de não mastigar a felicidade por respeito. Medo de passar pela felicidade sem reconhecê-la. Medo do cansaço de parecer inteligente quando não há o que opinar. Medo de interromper o que recém iniciou, de começar o que terminou. Medo de faltar as aulas e mentir como foram. Medo do aniversário sem ele por perto, dos bares e das baladas sem ele por perto, do convívio sem alguém para se mostrar. Medo de enlouquecer sozinha. Não há nada mais triste do que enlouquecer sozinha.Você tem medo de já estar apaixonada.”
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Beautiful
domingo, 23 de janeiro de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Almost a perfect week...
I'll miss this days..
sábado, 15 de janeiro de 2011
...
Brincando...
Desolação
Dói, dói demais
Ver triste episódio
Defronte a meus olhos
Se passar
Não! Não!
Não quero olhar!
Por favor, decida-se
Acatarei sua decisão...
Mas peço que de uma vez junte ou parta
Os pedaços de meu coração
Sinto-me caminhando
Para a beira de um penhasco
Não caí... ainda
Mas continuo andando, andando
E um dia lá hei de chegar
Não quero, claro!
Mas essa indecisão...
Saber ou não
O que vai acontecer?
Vou ser salva por você?
Ou vou cair e vai doer?
Muito pior é
Essa triste caminhada, impulsionada
Peço-lhe, por favor:
Decida e me avisa
Me empurre de uma vez,
Ou leve-me para casa
Mas não me deixe aqui...
Desolada
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Impulsiva..
sábado, 8 de janeiro de 2011
Exagerada sempre...
”Exagerada toda a vida: minhas paixões são ardentes; minhas dores de cotovelo, de querer morrer; louca do tipo desvairada; briguenta e tô de mal pra sempre; durmo treze horas seguidas; meus amigos são semi-irmãos; meus amores são sempre eternos e meus dramas, mexicanos!”
From: Jouuly.tumblr.com