sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Segredos


"A verdade é que é um segredo. Não admito – tenho medo de contar. Medo de que, ao pronunciar as palavras, deixe-as livres e elas fujam levando consigo seu significado. Medo que se percam no mundo e eu nunca mais as ache. Medo de que sejam vulgarizadas. Medo de que mudem minhas perspectivas sobre elas. Não suportaria que não fossem verdade. Não suportaria que as pessoas olhassem e tornassem desgastassem. Pode não parecer de fora, mas sei que o que temos é especial. Por isso é um segredo. Ninguém mais entende. Ninguém entenderia. Só nós dois."

Sophia T. Wright

Guess it!!!


"Boy: i wanna be a super hero, guess my name.
Girl:Superman?! Ironman?!...
Boy: (smile) YOURMAN"

Conflitos Adolescentes

" Eu queria ter sonhos, me casar, ter filhos, ir a festas, me apaixonar. E tinha medo do escuro.
AGORA SOU ADOLESCENTE
E tenho medo dos meus sonhos, medo de me casar, medo de ter filhos, medo de ir a festas e medo de me apaixonar"

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Just love...


"Quando ela estiver envergonhada:
Fale: Eu te amo.
Quando ela fugir de você :
Siga ela.
Quando ela estiver com o rosto perto do seu:
Beije-a.
Quando ela te bater ou te chutar:
Segure ela firme.
Quando ela estiver quieta…
Ela está pensando como dizer: Eu te amo.
Quando ela te ignora:
Ela quer toda a sua atenção.
Quando ela quer ir embora:
Segure ela pela cintura e nunca deixe ela ir
Quando você a vê muito mal…
Diga que ela é maravilhosa.
Quando ela grita com você :
Diga a ela que você a ama, mas com essa intenção.
Quando você a vê andando…
Vá por trás dela, segure-a e beijei-a.
Quando ela esta com medo:
Segure-a e diga que está tudo bem, que você está com ela.
Quando ela está preocupada com algo:
Beije-a e diga para ela não se preocupar.
Enquanto ela segura suas mãos:
Brinque com seus dedos.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Will you be there?


"In our darkest hour
In my deepest despair
Will you still care?
Will you be there?
In my trials and my tribulations
Through our doubts and frustrations
In my violence
In my turbulence
Through my fear and my confessions
In my anguish and my pain
Through my joy and my sorrow
In the promise of another tomorrow
I'll never let you part
For you're always in my heart"

(Will you be there?, Michael Jackson)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

eu queria...

Eu queria... ter uma amizade pra sempre, ter um ter um passado presente, talvez cartas de presente, e sempre a felicidade presente!
E amar e ser amado, e gostar e ser gostado e beijar e ser beijado e ouvir e ser ouvido e se doar sem ser ferido e escrever e fazer sentido e achar razão sem motivo e querer mais que poder, mas sentir-se feliz em apenas já ter, aquilo que move e faz mover, preocupa sem perceber, que é difícil, mas tão fácil que dá prazer.
E sorrir com o teu sorriso e viver de improviso e não querer que o hoje acabe, mas também querer que amanha comece e que a rotina se repete e a alegria permanece em mais um dia contigo.
E as estações mudam, e as folhas caem, e os anos passam e os apaixonados se distraem, e olham nos olhos um do outro e encontram a certeza de que todo o ouro, todo tesouro, está ali à distancia de um olhar, e só basta pensar nisso, assim, num dia normal, pra saber que vou te amar.



por: Thaty Fruit

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Você faria isso?

"Um namorado desafiou a sua namorada de viver um dia sem ele. Sem qualquer tipo de comunicação e disse que se ela fizesse isso, a amaria para sempre. A namorada aceitou. Ela não ligou ou mandou mensagens para ele por todo dia, sem saber que seu namorado tinha apenas 24 horas de vida por que estava sofrendo de câncer. Ela foi a casa de seu namorado feliz no dia seguinte. Lágrimas caíram enquanto ela o viu deitado com uma nota ao seu lado: 'Você conseguiu, amor. E agora, você consegue fazer isso todo dia? Eu te amo'"

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Mais um post roubado rsrs...


Você tem medo de se apaixonar. Medo de sofrer o que não está acostumada. Medo de se conhecer e esquecer outra vez. Medo de sacrificar a amizade. Medo de perder a vontade de trabalhar, de aguardar que alguma coisa mude de repente, de alterar o trajeto para apressar encontros. Medo se o telefone toca, se o telefone não toca. Medo da curiosidade, de ouvir o nome dele em qualquer conversa. Medo de inventar desculpa para se ver livre do medo. Medo de se sentir observada em excesso, de descobrir que a nudez ainda é pouca perto de um olhar insistente. Não suportar ser olhada com esmero e devoção. Nem os anjos, nem Deus agüentam uma reza por mais de duas horas. Medo de ser engolida como se fosse líquido, de ser beijada como se fosse líquen, de ser tragada como se fosse leve. Você tem medo de se apaixonar por si mesma logo agora que tinha desistido de sua vida. Medo de enfrentar a infância, o seio que criou para aquecer as mãos quando criança, medo de ser a última a vir para a mesa, a última a voltar da rua, a última a chorar. Você tem medo de se apaixonar e não prever o que pode sumir, o que pode desaparecer. Medo de se roubar para dar a ele, de ser roubada e pedir de volta. Medo de que ele seja um canalha, medo de que seja um poeta, medo de que seja amoroso, medo de que seja um pilantra, incerta do que realmente quer, talvez todos em um único homem, todos um pouco por dia. Medo do imprevisível que foi planejado. Medo de que ele morda os lábios e prove o seu sangue. Você tem medo de oferecer o lado mais fraco do corpo. O corpo mais lado da fraqueza. Medo de que ele seja o homem certo na hora errada, a hora certa para o homem errado. Medo de se ultrapassar e se esperar por anos, até que você antes disso e você depois disso possam se coincidir novamente. Medo de largar o tédio, afinal você e o tédio enfim se entendiam. Medo de que ele inspire a violência da posse, a violência do egoísmo, que não queira repartir ele com mais ninguém, nem com seu passado. Medo de que não queira se repartir com mais ninguém, além dele. Medo de que ele seja melhor do que suas respostas, pior do que as suas dúvidas. Medo de que ele não seja vulgar para escorraçar mas deliciosamente rude para chamar, que ele se vire para não dormir, que ele se acorde ao escutar sua voz. Medo de ser sugada como se fosse pólen, soprada como se fosse brasa, recolhida como se fosse paz. Medo de ser destruída, aniquilada, devastada e não reclamar da beleza das ruínas. Medo de ser antecipada e ficar sem ter o que dizer. Medo de não ser interessante o suficiente para prender sua atenção. Medo da independência dele, de sua algazarra, de sua facilidade em fazer amigas. Medo de que ele não precise de você. Medo de ser uma brincadeira dele quando fala sério ou que banque o sério quando faz uma brincadeira. Medo do cheiro dos travesseiros. Medo do cheiro das roupas. Medo do cheiro nos cabelos. Medo de não respirar sem recuar. Medo de que o medo de entrar no medo seja maior do que o medo de sair do medo. Medo de não ser convincente na cama, persuasiva no silêncio, carente no fôlego. Medo de que a alegria seja apreensão, de que o contentamento seja ansiedade. Medo de não soltar as pernas das pernas dele. Medo de soltar as pernas das pernas dele. Medo de convidá-lo a entrar, medo de deixá-lo ir. Medo da vergonha que vem junto da sinceridade. Medo da perfeição que não interessa. Medo de machucar, ferir, agredir para não ser machucada, ferida, agredida. Medo de estragar a felicidade por não merecê-la. Medo de não mastigar a felicidade por respeito. Medo de passar pela felicidade sem reconhecê-la. Medo do cansaço de parecer inteligente quando não há o que opinar. Medo de interromper o que recém iniciou, de começar o que terminou. Medo de faltar as aulas e mentir como foram. Medo do aniversário sem ele por perto, dos bares e das baladas sem ele por perto, do convívio sem alguém para se mostrar. Medo de enlouquecer sozinha. Não há nada mais triste do que enlouquecer sozinha.Você tem medo de já estar apaixonada.”